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Standard Proposal Participar nas próximas eleições

respinta

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Problema e/o ostacoli

Proposta para a Assembleia de 26 de Abril 2015

O atraso no processo de recolha de assinaturas impede neste momento que o Movimento Juntos Podemos possa participar autonomamente com o estatuto legal necessário nas próximas eleições legislativas.

Na Assembleia realizada em Coimbra em 28 de Fevereiro de 2015 foi aprovada uma proposta em que o Movimento Juntos Podemos –MJP- se propunha atingir os seguintes objectivos:

  • Participar nas próximas eleições legislativas com uma proposta inovadora que transforme em nova oportunidade os aspectos negativos da actual conjuntura politica e os novos ventos que na Europa estão a transformar a democracia representativa.
  • Transformar o descontentamento generalizado numa arma política eficaz.
  • Congregar forças dispersas em movimentos inorgânicos, pequenos partidos, associações e cidadãos independentes.
  • Construir uma força politica que não se limite à análise, ao protesto e à denuncia mas possa efectivamente ser determinante nas opções do poder

Na proposta aprovada apontava-se para o objectivo de “criar uma nova plataforma ou coligação alargada com capacidade electiva que seja o lugar de convergência dos movimentos assembleários como o Juntos Podemos, das associações e dos cidadão independentes e acolha os partidos assumindo então a forma de coligação, sem perda das suas identidades próprias. Essa plataforma democrática deverá ser juridicamente legalizada como qualquer outro partido. ….Para tal, dois ou mais partidos já legalizados, apoiados na dinâmica dos movimentos e das associações, lançarão a iniciativa de formação de um veículo político que responda às actuais disposições constitucionais que possa acolher e dar voz aos cidadãos.”

A participação de dois partidos, essencial para que exista uma coligação, tem também como objectivo garantir uma situação que não deixe os movimentos e associações sujeitos ao eventual controlo de um único partido, que nesse caso deteria em exclusivo o alvará do exercício da democracia representativa.

Se o MJP se furtar nos próximos meses ao combate politico que se aproxima correrá o risco de desmotivar os seus membros e eventualmente desaparecer. Todos os que estão na situação de desemprego, trabalho precário ou em situações de grande dificuldade resultantes do ataque ao estado social, não podem resignar-se a adiar por mais alguns anos o lançamento de uma nova via politica que permita encetar o caminho necessário para mudar o poder. Os participantes no MJP não podem permitir que qualquer direcção do movimento repita o que vem sendo crónico em Portugal: a criação de pequenos quintais da política, marginais, desconhecidos e consequentemente ineficazes.

Neste momento uma resposta eleitoral irrelevante vai ter como consequência inevitável favorecer a continuação dos mesmos do costume no poder, sem restrições nem necessidade de evitar as costumadas derrapagens pós eleitorais; e mais uma vez o povo é que paga.

Tal como vem sucedendo na Europa, a disponibilidade manifestada por um movimento como o MJP que apresenta uma maneira diferente de fazer politica, pode ser um factor decisivo para mobilizar para uma convergência de esforços os partidos, que entre si apenas têm manifestado uma estratégia de isolamento que conduz à sua irrelevância eleitoral. Um movimento novo pode ser a lufada de ar fresco que catalise uma dinâmica de mudança nos partidos marginais.

Assim, para que o MJP não fique impedido de participar no actual processo de reconfiguração politica, propõe-se que a Comissão Coordenadora encete com urgência os contactos necessários com os partidos que lutam contra o actual garrote austeritário para permitir a participação do MJP nas próximas eleições legislativas integrando uma coligação.

A participação de mais do que um partido permitirá a apresentação de uma coligação que integre o MJP, sem perda da sua identidade e autonomia própria e contribuirá para:

1-Inverter a preocupante atomização das propostas eleitorais de esquerda que podem objectivamente contribuir para a perpetuação no poder do centrão e das politicas ditadas pelo capital financeiro.

2-Procurar intervir de forma eficaz no próximo acto eleitoral, apresentando uma proposta credível que demonstre ao eleitorado sentido da responsabilidade e capacidade de congregação de esforços com abertura à diversidade em torno do essencial.

3-Encetar um novo rumo politica que permita mudar o poder.

Matosinhos, 25 de Abril de 2015

José Cavalheiro

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Solution 1:

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Proposta para a Assembleia de 26 de Abril 2015

O atraso no processo de recolha de assinaturas impede neste momento que o Movimento Juntos Podemos possa participar autonomamente com o estatuto legal necessário nas próximas eleições legislativas.

Na Assembleia realizada em Coimbra em 28 de Fevereiro de 2015 foi aprovada uma proposta em que o Movimento Juntos Podemos –MJP- se propunha atingir os seguintes objectivos:

  • Participar nas próximas eleições legislativas com uma proposta inovadora que transforme em nova oportunidade os aspectos negativos da actual conjuntura politica e os novos ventos que na Europa estão a transformar a democracia representativa.
  • Transformar o descontentamento generalizado numa arma política eficaz.
  • Congregar forças dispersas em movimentos inorgânicos, pequenos partidos, associações e cidadãos independentes.
  • Construir uma força politica que não se limite à análise, ao protesto e à denuncia mas possa efectivamente ser determinante nas opções do poder

Na proposta aprovada apontava-se para o objectivo de “criar uma nova plataforma ou coligação alargada com capacidade electiva que seja o lugar de convergência dos movimentos assembleários como o Juntos Podemos, das associações e dos cidadão independentes e acolha os partidos assumindo então a forma de coligação, sem perda das suas identidades próprias. Essa plataforma democrática deverá ser juridicamente legalizada como qualquer outro partido. ….Para tal, dois ou mais partidos já legalizados, apoiados na dinâmica dos movimentos e das associações, lançarão a iniciativa de formação de um veículo político que responda às actuais disposições constitucionais que possa acolher e dar voz aos cidadãos.”

A participação de dois partidos, essencial para que exista uma coligação, tem também como objectivo garantir uma situação que não deixe os movimentos e associações sujeitos ao eventual controlo de um único partido, que nesse caso deteria em exclusivo o alvará do exercício da democracia representativa.

Se o MJP se furtar nos próximos meses ao combate politico que se aproxima correrá o risco de desmotivar os seus membros e eventualmente desaparecer. Todos os que estão na situação de desemprego, trabalho precário ou em situações de grande dificuldade resultantes do ataque ao estado social, não podem resignar-se a adiar por mais alguns anos o lançamento de uma nova via politica que permita encetar o caminho necessário para mudar o poder. Os participantes no MJP não podem permitir que qualquer direcção do movimento repita o que vem sendo crónico em Portugal: a criação de pequenos quintais da política, marginais, desconhecidos e consequentemente ineficazes.

Neste momento uma resposta eleitoral irrelevante vai ter como consequência inevitável favorecer a continuação dos mesmos do costume no poder, sem restrições nem necessidade de evitar as costumadas derrapagens pós eleitorais; e mais uma vez o povo é que paga.

Tal como vem sucedendo na Europa, a disponibilidade manifestada por um movimento como o MJP que apresenta uma maneira diferente de fazer politica, pode ser um factor decisivo para mobilizar para uma convergência de esforços os partidos, que entre si apenas têm manifestado uma estratégia de isolamento que conduz à sua irrelevância eleitoral. Um movimento novo pode ser a lufada de ar fresco que catalise uma dinâmica de mudança nos partidos marginais.

Assim, para que o MJP não fique impedido de participar no actual processo de reconfiguração politica, propõe-se que a Comissão Coordenadora encete com urgência os contactos necessários com os partidos que lutam contra o actual garrote austeritário para permitir a participação do MJP nas próximas eleições legislativas integrando uma coligação.

A participação de mais do que um partido permitirá a apresentação de uma coligação que integre o MJP, sem perda da sua identidade e autonomia própria e contribuirá para:

1-Inverter a preocupante atomização das propostas eleitorais de esquerda que podem objectivamente contribuir para a perpetuação no poder do centrão e das politicas ditadas pelo capital financeiro.

2-Procurar intervir de forma eficaz no próximo acto eleitoral, apresentando uma proposta credível que demonstre ao eleitorado sentido da responsabilidade e capacidade de congregação de esforços com abertura à diversidade em torno do essencial.

3-Encetar um novo rumo politica que permita mudar o poder.

Matosinhos, 25 de Abril de 2015

José Cavalheiro

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